O Grupo, formado na maioria por servidores recém-empossados no cargo, está sendo instruído pelo agente e chefe do GIR, Alberdan de Freitas da Silva, mais conhecido no meio como Chacal, que possui vasta experiência na área e é instrutor em cursos de Ações e Intervenções Táticas.
Ele explica que a intenção é que estes sete homens e mais uma mulher fiquem em constante treinamento, similar aos das polícias de tropa de choque. “A principal função é agir em caso de motins, rebeliões ou em apoio aos demais agentes em revistas nas unidades prisionais”, afirmou.
Chacal revelou que a intenção da Sejus é investir em equipamentos de proteção balística e bombas de efeito moral. “O Grupo já utiliza munições não-letais como as anti-motim e de borracha, escudos anti-motim, e armamento calibre 12 e ponto 40. Material básico de uso para qualquer grupo tático e que não falta para o nosso”, destacou.
Além destes agentes especiais, o GIR possui mais 23 servidores que se revezam no apoio a escoltas e outras atividades de rotina nos presídios.
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